Comemorar 33 anos com uma trajetória recheada de lutas e conquistas para os trabalhadores e toda a sociedade é razão para muito orgulho.
Em 15 de janeiro de 1985 foi oficializada a criação de uma entidade própria em Parobé, que representaria a partir de então os trabalhadores calçadistas do município. Almerindo Nunes foi o cidadão que, inspirado pelo seu irmão Olívio Nunes, presidente do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom, incitou a formação de um Sindicato da categoria em Parobé.
Inicialmente, a entidade abriu suas portas na esquina da Rua Rio Grande do Sul com a Rua Odorico Mosmann, onde atualmente se situa a loja Lafayette. A primeira posse ocorreu em 03 de junho de 1985. Nesse período, o Sindicato contava com 2600 associados que já recebiam atendimento médico, odontológico e jurídico.
Na história do Sindicato cada conquista foi permeada por muitos desafios, muito trabalho, esforço e dedicação, sempre em prol dos trabalhadores. Uma entidade que virou referência por estar sempre na vanguarda do movimento sindical. A propósito, muito do que foi garantido na Convenção Coletiva do Sindicato de Parobé foi reforçado até mesmo por outras categorias, que se baseavam nas negociações de Parobé.
Aliado à luta por avanços para os trabalhadores, o Sindicato também participou e participa de importantes episódios da história do país e do movimento sindical propriamente dito. Debates que permeiam a sociedade como um todo, questões políticas e sociais.
O ano em que a entidade completa seus 33 anos, é DESAFIADOR. Segundo Papa Francisco “não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato. Inovação são desafios a serem vencidos se o movimento sindical deseja continuar com seu papel pelo bem comum”. E assim será o ano de 2018, permeado por desafios, inovação e algumas mudanças.
“Não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato. E não há um bom sindicato que não renasça todos os dias nas periferias, que não transforme as pedras descartadas da economia em pedras angulares. Sindicato é uma bela palavra que provém do grego syn-dike, isto é, ‘justiça juntos’. Não há justiça se não se está com os excluídos”. Papa Francisco
