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Câmara de Vereadores realizou programação especial na semana da mulher

Painéis apresentaram um panorama das mulheres em setores da sociedade
 

O Legislativo de Parobé realizou na semana da mulher uma programação especial que debateu a importância da representatividade feminina nos espaços públicos. O Sindicato foi representado pelas Diretoras Marilei da Silva, Terezinha Pereira e Patrícia Schmidt, que trouxeram suas experiências no setor calçadista e movimento sindical para o Plenário Municipal.

Na primeira noite do evento, três painéis trouxeram panoramas a respeito da situação atual das mulheres perante a sociedade atual. A secretária de Planejamento, Maria Celoi Maciel, apresentou ao público o cenário da área da saúde voltada ao público feminino.

Durante sua fala, Celoi destacou o dever em criar um ambiente onde as mulheres possam ser atendidas conforme suas necessidades. “Nós estamos falando de mulheres que cuidam das tarefas domésticas, do trabalho, da família e esquece de si. Como está a saúde desta mulher? O que ela precisa no atendimento a ser oferecido? ”, questionou.

Já a vereadora de Porto Alegre, Nádia Gehard (PMDB), explanou a respeito das diferenças e desafios das mulheres nas instituições públicas, entre elas a Brigada Militar. A Comandante Nádia, como é conhecida, salientou a importância do empoderamento feminino e do fim da competitividade entre o público feminino.

“Só conseguiremos mudar esta realidade se estivermos juntas”, finalizou.

Encerrando a primeira noite da programação, o público conferiu um bate-papo com as integrantes da diretoria do Sindicato dos Sapateiros do município. Ao longo de 40 minutos, as sindicalistas Marilei da Silva, Terezinha Neli Pereira e Patricia Schmidt, evidenciaram as diferenças sociais que existem no ambiente de trabalho do setor industrial.

Segundo os dados apresentados durante o painel, as mulheres que atuam nas fábricas de calçado do município têm em média 36 anos, possuem pouco mais de quatro anos de emprego fixo, e trabalham em média por 44 horas semanais. Além disso, apenas 27% das calçadistas concluíram o ensino médio.

“Quando se fala na mulher trabalhadora, estamos falando de um abismo de diferenças de gênero. O sindicato atua para diminuí-las cada vez mais, mas estamos vivendo uma época onde a reforma trabalhista acaba diminuindo cada vez mais a chance de obtermos igualdade”, ressaltou Marilei.

 

Matéria e fotos: Divulgação Câmara de Vereadores de Parobé /  Eduarda Rocha/Assessoria de Comunicação

Imagens: Eduarda Rocha/Assessoria de Comunicação
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